opala comodoro 90 250,S 5 marcha 4cc (2015 ,05,20 )

                                                    opala comodoro 90 250,S 

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 Fotos do lucruzopala

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SENTIMENTO EM POESIAS

FRASES

4 h

Te amo
Tentei escrever muitas coisas,  mas acabei descobrindo que

http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos/ifsul/tecnico_biocombustivel/motores_combustao_interna_e_seus_sistemas.pdf

Bucha do amortecedor

Primeiro temos a parte da mola e amortecedor, o que inclui calços e etc.:

2- Bucha do amortecedor (Dianteiro superior e traseiro inferior): UNIÃO http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9293
7- Bucha Traseiro superior do Amortecedor: AXIOS - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=10442 / UNIÃOhttp://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9408
9- Isolador superior da mola traseira (calço superior da mola): UNIÃO http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9006
11- Isolador inferior da mola traseira (calço inferior da mola): UNIÃO http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9465

Depois temos as buchas da barra estabilizadora e da bandeja:

13- Bucha superior do braço da suspensão traseira: AXIOS - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=18453 / UNIÃO -http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9050 
18- Coxim de suspensão traseira do braço superior na estrutura / Coxim de suspensão traseira do eixo no assoalho
22- Bucha inferior traseiro do braço da suspensão traseira: AXIOS - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=2638 /UNIÃO - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9121
23- Bucha inferior dianteiro do braço da suspensão traseira: AXIOS - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=2410 /UNIÃO - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9139
26- Bucha da barra estabilizadora: AXIOS sem bucha - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=11750 / UNIÃO com bucha - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9161 / UNIÃO sem bucha - http://www.nafil.com.br/detalhes.php?id=9455

Bom, é isso. Se alguém puder complementar com informações adicionais do tipo "são tantas dessa, dessa e dessa" ou então "essa daqui o pessoal chama assim, essa peça costumam chamar desse jeito", melhor ainda. Quanto mais pudermos compartilhar à respeito, melhor!
O bom é que ver o catálogo me ajudou bastante à conhecer melhor as peças. Vou ver se consigo umas fotos dessas buchas e complemento aqui depois.

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Cruze | Monte o seu | Carros | Chevrolet

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Suspensão Traseira....Opala

              Suspensão Traseira....

             (apaga e faz de novo)

Ah! a suspensão traseira... finalmente o projeto chega para mexer nela. De longe a maior alteração do carro, a mais dispendiosa, e com maior potencial (e claro, com maior chance de dar pau). vamos ao problema: O Opala sai de traseira. Ué, mas isso todo mundo sabe... exceto o meu que saia de frente (por um problema de alinhamento). Então como queria aumentar a potencia do carro, um desequilíbrio de comportamento não é tolerável.

Como bom engenheiro (essa é boa!), deveria descobrir o problema da saída de traseira para corrigi-lo (não vou colocar saco de cimento no carro, isso é gambiarra, além de deixar ele mais lento e beberrão). Comecei a pesquisa pelo carro que deu origem ao Opala, o Opel Rekord, minha surpresa é que não achei reclamações sobre defeitos desse tipo em relação ao carro, pelo contrario, foi citado como carro de bom equilíbrio. Talvez o motor menor, tenha efeito, que eu discordo, pois o 1.9 entregava 106cv (mais que os 90 do nosso 2.5), e o 2.5, 6 cilindros que entregava 125cv.

A solução apareceu quando vi um esquema da suspensão traseira do Rekord, e comparei com o do Opala. Percebi que o carro teve de ter sua suspensão elevada para rodar no Brasil, e isso faz com que os braços da suspensão fiquem angulados, e quando em situação de inclinação da carroceria em uma curva, os ângulos desses braços fazem o eixo traseiro todo esterçar. Esse esterço é comum e previsível no projeto (mas o projeto foi feito na Alemanha né......), mas os ângulos da suspensão variam quando se altera a altura do carro, e o eixo do Rekord teve esse efeito anulado (não esterça para lado nenhum). Mas no Opala, esse ângulo dos braços faz com que o eixo esterce para o lado oposto ao lado que a dianteira fez, isso gera um momento de giro no carro, induzindo a traseira a fazer uma trajetória mais aberta “puxando” ela para fora. A Porsche teve problema semelhante, e reprojetou todo o sistema de suspensão dos 911.

A foto mostra o problema e solução do problema da Porsche. Junto da Porsche várias outras montadoras projetaram carros com geometria traseira esterçante (sempre no sentido de esterçar as rodas para o mesmo lado das dianteiras), como a Honda nos Civics EG, ou a Mitsubishi, nos Eclipse, ou a Nissan no Skyline (só q nesse ultimo é um sistema eletrônico que não vem ao caso). Em todos eles uma característica é que o sistema se baseia numa suspensão independente, coisa que o Opala não tem na traseira, e tomaria um esforço muito grande colocar um sistema desses. É possível adaptar todo o subchassi do Omega que tem suspensão independente e comportamento MUITO superior (na minha opinião, a melhor carro que já foi produzida nesse paiseco), mas isso descaracterizaria a ideia de ter um Opala. Se fosse assim, coloco tudo de Ferrari em baixo (como se eu pudesse...) e tenho desempenho de Ferrari. Mas se é pra ser assim, mais fácil ter uma Ferrari, além de não ter mérito nenhum.

Então, tomei o caminho mais complicado, e o mais gratificante (na minha opinião.... mas é só ela que conta no fim mesmo....). Decidi projetar um sistema de suspensão de eixo rígido do ZERO! Assim, posso projetar cada ângulo das barras e das rodas e conseguir o efeito que eu quiser. A suspensão foi pensada para atingir 3 objetivos principais: esterçar as rodas traseiras para o mesmo lado das dianteiras, conseguir menos efeito de mergulho da suspensão em frenagens (outro problema gerado por erguer o carro na maldita tropicalização, mas esse a explicação fica para depois), e abaixar o centro de rolagem da suspensão para ficar na mesma altura do centro de rolagem da suspensão dianteira.

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“Corrida Maluca”, a nova série da Discovery Turbo

“Corrida Maluca”, a nova série da Discovery Turbo 
10/02/2015

Eles amam seus carros velhos – enferrujados, cheios de barulhos estranhos, mas com “alma e honra” de companheiros. Amigos e familiares dizem que os veículos estão a poucos quilômetros do ferro-velho, mas os donos esperançosos acreditam em uma última chance para que voltem a rodar nas ruas com glória e esplendor.

“Corrida Maluca” (Last Car Standing) é a tentativa derradeira. A série estreia na sexta-feira, 20 de fevereiro, às 22h50, e documenta uma competição que a cada semana dá vida nova a um carro velho e o descanso eterno para outros.

Cinco carros competem por episódio. A bordo deles, os donos e copilotos enfrentam quatro provas eliminatórias – apenas um carro receberá o prêmio de dez mil dólares em peças e serviços de restauração automotiva. As provas irão exaurir os motores já cansados e dar novas formas a latarias que trazem marcas do tempo.

Um deles conquistará o direito de voltar em plena forma para as ruas, aos outros quatro resta o inevitável ferro-velho. O último colocado em cada prova encara a destruição trágica do veículo – os carros são pinçados por uma escavadeira e “empalados” em um espeto gigante: um final dramático e espetacular, à altura de carros com história.

Christian Potenza apresenta os desafios que mudam a cada semana. No primeiro episódio, a competição começa com uma pista muito estreita, definida por muretas de concreto em circuito oval – todos saem com arranhões novos.

Depois, os quatro competidores que passarem de fase devem empurrar uma bola de ferro rampa acima, golpeando-a bruscamente com próprio parachoque. Mais um carro é destruído e restam três competidores que farão parte de uma corrida de arrancada com direito a trechos em marcha à ré.

A etapa final é um circuito que coloca máquinas e motoristas à prova: lama, prova de equilíbrio e boliche com pinos gigantes estão entre os desafios que definirão quem fica com o prêmio e quem volta para casa a pé.

Na primeira semana competem Erin com o irmão Andrew e um  Chrisler Dynasty de 1991; Daniel e a mãe Jarie com um Ford Crown Victoria Police Iterceptor de 2001; Nick e a irmã Melissa com uma Delta 88 de 1985;  Lloyd e a filha Sonia com um Buick Park Avenue de 1994; e Darren e o irmão Scott com um Cadillac Eldorado de 1995. Todos dizem que os carros são como amigos de longa data, mas apenas um deles sairá motorizado da “Corrida Maluca”.

Serviço:

Corrida Maluca (Last Car Standing)

Estreia: sexta-feira, 20 de fevereiro, às 22h50

Classificação Indicativa: 12 anos